DÉCIMO QUARTO DIA
DE PUNTA ARENAS A PUERTO
NATALES
Saímos atrasados.
Eram 250km, então chegamos
cedo. Eu e o Marquinho. O resto do pessoal chegou uma meia hora depois.
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Postado por Felippe_Neco
O Quico e o Marquinho sairam na frente, eu o Fabio e o Leo saímos depois prá encontrar o Fernando (que tinha ido procurar uma cabine/telefone) e tomar rumo.
Na saída, ainda no centro de Punta Arenas,o Fabio observa, uma moto estacionada entre dois carros, caída no chão, mais uma olhada e:"...cara é a moto do Fernando!".
Paramos, levantamos a moto que já estava vazando gasolina, aparentemente só tinha entortado um pouco a manete da embreagem.
Uma mulher que cuidava do estacionamento nos entrega um papel com a placa do carro que tinha derrubado a moto. Fazer o que, de passagem na cidade, vamos tentar descobrir de quem é carro !? Mas, valeu a intenção.
Ficamos aguardando...e nada do Fernando. O Leo consegue estacionar a perua e vai procurar o Fernando, eu e o Fabio ficamos esperando e cuidando das motos.Uma 1/2 hora depois chega o Fernando, mais um pouco chega o Leo, ligamos a moto, tudo ok, mas constatamos que o pedal do câmbio estava levemente torto (nada sério).
Então eu e o Fabio tomamos rumo, e eles após desentortar o pedal sairam atrás.
Já na estrada, após uma parada para fotografar um trecho mui lindo,
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Postado por Felippe_Neco
O Quico e o Marquinho sairam na frente, eu o Fabio e o Leo saímos depois prá encontrar o Fernando (que tinha ido procurar uma cabine/telefone) e tomar rumo.
Na saída, ainda no centro de Punta Arenas,o Fabio observa, uma moto estacionada entre dois carros, caída no chão, mais uma olhada e:"...cara é a moto do Fernando!".
Paramos, levantamos a moto que já estava vazando gasolina, aparentemente só tinha entortado um pouco a manete da embreagem.
Uma mulher que cuidava do estacionamento nos entrega um papel com a placa do carro que tinha derrubado a moto. Fazer o que, de passagem na cidade, vamos tentar descobrir de quem é carro !? Mas, valeu a intenção.
Ficamos aguardando...e nada do Fernando. O Leo consegue estacionar a perua e vai procurar o Fernando, eu e o Fabio ficamos esperando e cuidando das motos.Uma 1/2 hora depois chega o Fernando, mais um pouco chega o Leo, ligamos a moto, tudo ok, mas constatamos que o pedal do câmbio estava levemente torto (nada sério).
Então eu e o Fabio tomamos rumo, e eles após desentortar o pedal sairam atrás.
Poda milimétrica. |
Já na estrada, após uma parada para fotografar um trecho mui lindo,
o Leo e o Fernando nos passaram e mais adiante encontramos o Quico (que esperava o Leo para abastecer dos galões) e o Marquinhos (estava com sono e resolveu dar uma dormida no acostamento).
Marcamos território, tiramos algumas fotos e pegamos a estrada.
Sai desconfiando que se não tivesse um posto no caminho até Puerto Natales, teríamos problemas de pane seca, pois (o trecho a ser percorrido era de 250 Km), tínhamos rodado um pouco durante a noite anterior procurando hotel, em Punta Arenas, e ultimalmente o vento vinha sendo o vilão do alto consumo das motos.
O Quico e o Marquinho se distanciaram na frente e nós ,mais atrás, baixamos a velocidade cruzeiro para 80Km/h para economizar gasolina, e mesmo assim eu e o Fabio tivemos que abastecer um pouco dos galões.
Em um momento, passei por um cara que vinha pedalando uma bicicleta com reboque (fazendo força para vencer um pequeno aclive), com uma bandeirinha alemã, não resisti, fiz a volta na estrada e parei no acostamento para fotografar. Quando ele chegou bem no meu lado, atravessou a estrada e veio conversar...he he he,conseguimos nos entender com um portunhol.
O alemão, Walter Leppers (64), está na estrada a 2 anos, mostrou o mapa com o roteiro percorrido, incrível!
O cara já tinha pedalado pela Turquia, Irã, Paquistão, China, Tailândia, Indonésia, Austrália !!! Me passou o site dele www.radtraum.de, e eu anotei no diário dele o enderêço do blog da nossa viagem.
Um encontro espetacular, fazer contato com um desses caras: cidadão do mundo.
Depois do bateportunhol disse à ele: Suerte! Good luck!
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Depois de uma hora de tocada dá um sono tremendo no Marquinho. Como o sono é nosso pior inimigo nas viagens, paramos e o Marquinho deitou no capim, em meio a margaridas, e dormiu uns 20 minutos, o que foi suficiente pro pessoal nos alcançar.
Fiquei sem gasolina na entrada da cidade.
O Fabio também resolveu dar uma descansada (!?). |
Sai desconfiando que se não tivesse um posto no caminho até Puerto Natales, teríamos problemas de pane seca, pois (o trecho a ser percorrido era de 250 Km), tínhamos rodado um pouco durante a noite anterior procurando hotel, em Punta Arenas, e ultimalmente o vento vinha sendo o vilão do alto consumo das motos.
O Quico e o Marquinho se distanciaram na frente e nós ,mais atrás, baixamos a velocidade cruzeiro para 80Km/h para economizar gasolina, e mesmo assim eu e o Fabio tivemos que abastecer um pouco dos galões.
Em um momento, passei por um cara que vinha pedalando uma bicicleta com reboque (fazendo força para vencer um pequeno aclive), com uma bandeirinha alemã, não resisti, fiz a volta na estrada e parei no acostamento para fotografar. Quando ele chegou bem no meu lado, atravessou a estrada e veio conversar...he he he,conseguimos nos entender com um portunhol.
O alemão, Walter Leppers (64), está na estrada a 2 anos, mostrou o mapa com o roteiro percorrido, incrível!
O cara já tinha pedalado pela Turquia, Irã, Paquistão, China, Tailândia, Indonésia, Austrália !!! Me passou o site dele www.radtraum.de, e eu anotei no diário dele o enderêço do blog da nossa viagem.
Um encontro espetacular, fazer contato com um desses caras: cidadão do mundo.
Depois do bateportunhol disse à ele: Suerte! Good luck!
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Esculturas na entrada da cidade
Depois de uma hora de tocada dá um sono tremendo no Marquinho. Como o sono é nosso pior inimigo nas viagens, paramos e o Marquinho deitou no capim, em meio a margaridas, e dormiu uns 20 minutos, o que foi suficiente pro pessoal nos alcançar.
Fiquei sem gasolina na entrada da cidade.
Hotel Costaustral. |
Levei a moto na mão até o
posto (uns 300m)
Abastecemos e fizemos o
check-in na Navimag.
Minha moto até ficava pequena perto das Kawasaki
Qual é o número da cabine? |
Depois, ao lado da aduana,
ao escritório da Navimag para a vistoria das motos.
Como o compromisso era só às
21:30h (reunião num hotel com todos os passageiros) fomos para o centro e nos
dispersamos (internet, telefonar, artesanatos, banco, etc...).
Fabio DiCaprio! |
Eu, Neco e Fábio fomos
almoçar. Rolou um Cordeiro Patagônico, Salmão e Filé de Chorizo. Show. Restaurante na praça pricipal.
Cordeiro Patagônico. |
Chorizo con arroz y papas fritas. Hummm... |
Após o satisfatório almoço, mensagens e postagens na rede. |
Às
21h fomos para o local da reunião, mas transferiram para as 23h.
Transporte da bagagem para o navio. |
He he he, olha como os caras "amarram" as malas. |
No fim, embarcamos às 23h
e
a “charla” de boas vindas foi no próprio navio.
Fomos dormir lá pelas 2:30h depois de dar uns “tapas” num whisky.
Motos estacionadas para depois serem fixadas com as cintas. |
Um parceiro, australiano, zuando com o Marquinho. |
Leo dando uma conferida. |
O Navimag é muito grande. |
Levando as bagagens para as cabines. |
E o Navimag continuava recebendo carga. |
Fomos dormir lá pelas 2:30h depois de dar uns “tapas” num whisky.
Puerto Natales a noite. |
A partida do navio foi às
4h, mas já estávamos dormindo.
Cada beliche tem seu armário
com chave, cortina lateral e lâmpada de cabeceira e tomada de corrente, e um aquecedor de parede que não usamos
porque a temperatura dentro do navio é até muito alta.
Do lado de fora é que a coisa pega à noite, porque a temperatura baixa bastante.
Interior do beliche, tipo um casulo quando se fecha as cortinas. |
Do lado de fora é que a coisa pega à noite, porque a temperatura baixa bastante.
Os banheiros são coletivos
(compartidos) mas em numero suficiente para nunca haver fila.
O Pub é aconchegante. Ali era o point a cada dia.
Adesivando a geladeira do Pub. |
A Ponte de Comando enorme.
Felippe (quico)
Inserção das fotos e legendas: Felippe_Neco
Inserção das fotos e legendas: Felippe_Neco
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